Doenças cardiovasculares e respiratórias: hipertensão, angina pectoris, AVE, além do uso de antiagregantes e anticoagulantes, arritmia, insuficiência cardíaca, endocardite, asma, DPOC e pneumonia aspirativa.

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Aqui há que se observar a relação entre TGF, creatinina e uréia, as comorbidades verificadas na doença renal crônica, o planejamento de tratamento do paciente em hemodiálise, a gravidade da doença hepática crônica, o controle de sangramento, úlceras pépticas e colites. Junto a tudo isso, os medicamentos utilizados e suas interações Uma verdadeira balança de risco a ser estudada e equilibrada.

Gestantes e lactantes têm o corpo virado pelos hormônios! Neste mesmo ambiente hormonal estão os pacientes com doenças endócrinas, como diabetes mellitus tipo 1 e 2, hipertireoidismo e hipotireoidismo.

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Aqui estão lúpus, artrite reumatoide, Doença de Behçet e Síndrome de Sjogren. Além disso, o atendimento de pacientes com HIV/AIDS, histórico de alergias e seu socorro odontológico. Medicamentos, interações, reações e usos alternativos.

Aqui estão o diagnóstico e tratamento do câncer de boca, cabeça e pescoço, além do cuidado a pacientes com câncer, como o tratamento das mucosites, de que o laser é um grande aliado. Não esqueçamos, por fim, da avaliação e  manejo do risco de osteonecrose medicamentosa.

Doenças que acometem a consciência, o equilíbrio e a realidade, Parkinson e Alzheimer, requerem um manejo diverso não so quanto à abordagem humana, mas também sobre as alterações verificadas no organismo.